quarta-feira, 27 de abril de 2016

Projeto: Cultura popular na escola: a infância é aqui!
Tema: cultura popular
Faixa etária: infantil I
Período: de março a novembro
Professoras: Rose Vargas e Leuza Maria
Justificativa: Estamos vivendo na era digital, sendo comum observarmos como as crianças tem acesso a esses equipamentos cada vez mais cedo deixando de fazer muitas coisas que antigamente faziam parte da infância. Após as primeiras semanas de aula, observamos que muitas de nossas crianças não conhecem o acervo de cantigas e brincadeiras de roda  que fazem parte de nosso acervo cultural. Nesse sentido, consideramos ser pertinente começar o ano letivo na qual os pequenos estão adentrando o segundo espaço socializador mais importante de sua vida apresentando este projeto que visa aproximar o acervo da cultura popular para a realidade de nossas crianças.
Objetivo geral
·         Valorizar a importância da cultura popular da infância.
           Objetivos específicos:
·         Resgatar brincadeiras e cantigas de rodas do acervo popular;
·         Construir a autonomia e identidade por meio do brincar;
·         Identificar o nome próprio por meio de brincadeiras;
·         Desenvolver a motricidade, localização espacial, equilíbrio coordenação motora;                 
·         Aprender as possibilidades e limitações de movimento do corpo e suas articulações;
·         Responder a comandos;
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Conteúdos
·         Cantigas de roda;
·         Sons do corpo;
·         Jogos e brinquedos cantados;
·         Brincadeiras de tradição popular ( corre- cutia, serpente, amarelinha, roda, etc);
·         Alfabeto com cantigas de roda;
·         Escrita do nome próprio;
·         Produções de textos coletivos
Desenvolvimento
Primeira etapa: algumas coisas que parecem simples, mas que se não for desenvolvido com paciência, é a formação da roda para passar os comandos (roda de conversa). Utilizaremos a área do pátio que tem círculos pintados no chão para iniciar o processo. Após a familiarização com a roda começaremos com cantigas simples que aprendemos por meio da tradição oral como ciranda cirandinha, a canoa virou, etc por serem brincadeiras que citam os nomes, além de ajudar na socialização. Vamos também utilizar crachás de nomes para identificação.
Segunda etapa: Após a familiarização com a roda começamos com as brincadeiras cantadas que envolvem sons do corpo e movimentos sequenciais. Os registros serão por meio de fotos, atividades de coordenação motora e esquema corporal.
Terceira etapa: Iniciaremos com as brincadeiras na roda como: corre cutia, serpente, mazu, entre outras. Nesse momento as crianças já estarão mais integradas facilitando assim as brincadeiras e o entendimento das comandas.
Quarta etapa: nesta fase vamos incluir os familiares no processo enviando pesquisas que os pequenos farao para saber que tipo de brincadeira os pais brincavam na infância. Faremos um recorte das que não são tão conhecidas para compartilhar com as demais crianças.
Quinta etapa: apresentação na festa da primavera. A música escolhida será do grupo tiquequê com uma nova versão da música: “O cravo e a rosa”.
Avaliação: contínua durante todo o processo de aprendizagem com registros, portifólios, fotos e filmagens.
Recursos
Radio, CDs, DVDs, cartolina, giz de cera, lápis de cor, espaço físico da U.E. ,TV, livros de historias( lendas brasileiras), barbantes, coco.
Discografia:
Cd cantigas de roda
Cd Pandalelê ( Palavra cantada)
Grupo Tiquequê ( tu toca o quê?)
Grupo Barbabatuques ( Tum pá)


                                                                   amarelinha
                                                  brincando de bicicleta
                                                      corre-cutia
                                                                    pião
                                                                  trem de ferro
festa de encerramento

terça-feira, 26 de abril de 2016

PROJETO: MUITAS HISTÓRIAS, TANTAS IMAGINAÇÕES
PROFESSORAS: ROSE VARGAS E LEUZA MARIA

Justificativa:
A literatura infantil tem importância fundamental tanto no desenvolvimento como na formação do futuro leitor muito antes da alfabetização. Proporcionar hábitos de leitura desde a infância oferecendo para os pequenos textos literários de qualidade, tem como pressuposto assegurar a formação do bom gosto literário que servirão de modelos para que esses futuros leitores ampliem os seus repertórios como também desenvolvam o bom gosto literário.
Segundo as Orientações curriculares para a educação infantil (SME), “Além de um vasto repertório de histórias, as crianças também podem desenvolver o que chamamos de ‘comportamentos leitores’ (p.78)”, ou seja, na medida em que proporcionamos momentos de leitura nos mais diversos gêneros dentre: contos de fadas, fábulas, lendas, etc estamos auxiliando para que as crianças embarquem no mundo mágico que a leitura proporciona que é: brincar com o imaginário, opinar sobre determinadas passagens de um texto além assumir a posição de um narrador em determinadas situações.
Nesse sentido, não poderíamos deixar de apresentar um dos percussores da literatura infantil em nosso país que é Monteiro Lobato com suas obras que chamam a atenção para o aspecto de que quando se é criança a imaginação nos leva para onde quisermos ir, baseadas no mundo do faz de conta tão comum a cultura infantil e a literatura de Lobato cumpre muito bem esse papel despertando o interesse das crianças e as convidando para viajar e sonhar no mundo do faz de conta e também explorando o nosso folclore com seus mitos e magias.

OBJETIVO GERAL
Desenvolver o gosto de ouvir e contar histórias.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Conhecer os diferentes tipos de histórias;
Resgatar os clássicos da literatura infantil (obras de Monteiro Lobato)
Desenvolver a linguagem oral, ampliando o vocabulário;
Estimular a criatividade e expressão corporal;
Incentivar o manuseio de livros, revistas, gibis e jornais.
Recontar e dramatizar histórias;
Narrar histórias de tradição oral;

PROCEDIMENTOS DIDÁTICOS
Conto e reconto de histórias;
Montagem de livros de histórias;
Dramatizações;
Diferentes técnicas para apresentação da história: contadas, lidas, utilizando fantoches, histórias sem texto, clássicos, avental, DVD, dentre outros;
Modelagem, maquete, máscara;
Quebra- cabeça
Músicas;
Desenhos livres;
Pintura com dedos;
Recorte e colagem;
Leitura de imagem;
Atividades contextualizadas integrando os conteúdos.

RECURSOS MATERIAIS

• Giz de cera; giz colorido;
• Tinta guache;
• Massa de modelar;
• Papéis diversos; cola e tesoura;
• Livros, gibis e revistas;
• Dvds



AVALIAÇÃO:
 Será continua no decorrer da prática do projeto e será observada a mudança na ação do aluno.


                                       CONFECÇÃO DA BONECA EMÍLIA
                                                        FEIRA CULTURAL
                                         QUEBRA-CABEÇA DOS PERSONAGENS
TEATRO NA ESCOLA